Estas despesas devem ser a título excepcional e estar previstas no formulário de candidatura. Para mais informação, é favor consultar o ponto 1.5 da ficha 8.1 do Guia Sudoe.
Devem igualmente estar indicadas na justificação do plano financeiro.
Sim, e é mesmo obrigatório, dado que se trata da primeira condição para que uma despesa seja elegível. Para mais informação, é favor consultar o ponto 1.5 da ficha 8.0 do Guia Sudoe.
Sim. A nível do conjunto do Programa, está previsto que este tipo de despesa possa representar até 20% do total das despesas. As despesas deste tipo devem estar justificadas e previstas no formulário de candidatura. Estas deslocações devem ser efectuadas em benefício do espaço Sudoe. Para mais informação, é favor consultar o ponto 1.3 da ficha 8.3 do Guia Sudoe.
Neste caso, pode ser encarada a utilização de uma convenção com uma entidade terceira, sob reserva que respeite as regras aplicáveis. É também possível que a entidade terceira faça parte da parceria. Para mais informação, é favor consultar o ponto 1.3 da ficha 8.0 e ficha 9 do Guia Sudoe.
A priori, se estas despesas tiverem relação com as actividades do projecto e que sejam coerentes, sim, podem ser elegíveis. Estas despesas incluem-se na categoria “equipamento”.
Não, não existe nenhuma percentagem. No entanto estas despesas devem respeitar uma série de condições explicadas no guia Sudoe e não podem ter um peso significativo no projecto. Além disso, devem ser apenas um meio para alcançar um objetivo, e não devem constituir um fim em si mesmo.
A priori os trabalhos efectuados localmente dificilmente se justificam como um efeito transnacional. Os trabalhos realizados ao nível local devem demonstrar os benefícios produzidos ao nível transnacional.
Não, não é possível, as despesas devem estar previstas de maneira individual, ao nível de cada beneficiário.
Sim, e este é recomendado pelo Programa. Deve figurar no Acordo de Colaboração entre beneficiários.
